Passado o passado, acho que eu mesma esqueci o tom.
Mas sinto que eu te devo sempre alguma explicação.
Parece inaceitável a minha decisão.
Eu sei. Da primeira vez, quem sugeriu, eu sei, eu sei, fui eu.
Da segunda quem fingiu que não estava lá, também fui eu.
Mas em toda a história, é nossa obrigação:
saber seguir em frente, seja lá qual direção.
Eu sei.
Tanta afinidade assim, eu sei que só pode ser bom.
Mas se é contrário, é ruim, pesado e eu não acho bom.
Eu fico esperando o dia que você me aceite como amiga, ainda vou te convencer.
Eu sei.
E te peço, me perdoa, me desculpa que eu não fui sua namorada, pois fiquei atordoada,
faltou o ar, faltou o ar.
Me despeço dessa história e concluo:
a gente segue a direção que o nosso próprio coração mandar,
e foi pra lá, e foi pra lá.
Tiê
(...) atordoada "de amor".
ResponderExcluirsei que o blog é teu e você posta suas postagens como quiser, mas ficou faltando o "amor" e na vida não pode faltar amor.
Na verdade atordoada de amor é só no segundo refrão, e esse é o primeiro. E foi proposital a falta do amor depois do "atordoada". Mas realmente na vida não pode faltar amor, com ênfase na vida. :)
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