terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Já faz um tempo que eu queria te escrever um som.
Passado o passado, acho que eu mesma esqueci o tom.
Mas sinto que eu te devo sempre alguma explicação. 
Parece inaceitável a minha decisão. 
Eu sei.  Da primeira vez, quem sugeriu, eu sei, eu sei, fui eu. 

Da segunda quem fingiu que não estava lá, também fui eu. 
Mas em toda a história, é nossa obrigação:

saber seguir em frente, seja lá qual direção. 
Eu sei.
Tanta afinidade assim, eu sei que só pode ser bom. 
Mas se é contrário, é ruim, pesado e eu não acho bom.
Eu fico esperando o dia que você me aceite como amiga, ainda vou te convencer. 
Eu sei. 
E te peço, me perdoa, me desculpa que eu não fui sua namorada, pois fiquei atordoada, 
faltou o ar, faltou o ar. 
Me despeço dessa história e concluo: 

a gente segue a direção que o nosso próprio coração mandar,
e foi pra lá, e foi pra lá. 

Tiê

2 comentários:

  1. (...) atordoada "de amor".
    sei que o blog é teu e você posta suas postagens como quiser, mas ficou faltando o "amor" e na vida não pode faltar amor.

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  2. Na verdade atordoada de amor é só no segundo refrão, e esse é o primeiro. E foi proposital a falta do amor depois do "atordoada". Mas realmente na vida não pode faltar amor, com ênfase na vida. :)

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