domingo, 26 de fevereiro de 2012

(...) Caminhei apressadamente e sabia que tudo o que eu precisava era um pouco de fôlego, de olhá-lo firmemente nos olhos e me abrigar dentro daquele abraço mais quente e confortável do mundo. Mesmo ofegante continuei a andar rápido e só diminui a velocidade quando o vi. Estava sentado no banco da praça até que parei e olhei-o e a saudade que doía foi sumindo, sumindo. Ele inclinou a cabeça um pouco pra esquerda e sorriu. Levantou-se e enquanto passava os braços ao meu redor observei todos os problemas do mundo desaparecerem. 
"Estava com saudades" - Dissemos em uníssono.

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